A virgindade

A virgindade, pareceu-me um tema interessante já é a minha primeira vez nestas andanças bloguistas e como é considerada virgem a pessoa que ainda não experimentou “algo”, vai daí, aí vamos nós desalvorados tentar desabrochar este tabu.

O conceito de virgindade é muitas vezes valorizado em certos meios sociais ou religiosos, especialmente no que diz respeito à sua preservação.

Isto coloca-nos uma questão - Qual é a definição precisa de que actos sexuais implicam uma perca da virgindade. Alguns consideram que a penetração vaginal é determinante, outros pensam que qualquer acto sexual é susceptível de ocasionar a perda da virgindade. A perda de virgindade nas mulheres existe quando há o rompimento do Hímen (que nome, só se for com o intuito de atrair, tipo magneto ). E nos Homens? Os gajos até são uns tretas, tipo pescadores .... “ eh pá o meu tem cá um tamanho ... ( o peixe é claro), .. vocês sabem lá eu fiz e aconteci, mas que trabalhêra.

Historicamente verifiquei que o estatuto de virgindade era considerado algo que conferia capacidades mágicas ou sagradas, por exemplo no antigo Oráculo de Delfos o contacto com os deuses era estabelecido pela Pítia, (este nome não vos faz lembrar nada?) uma mulher virgem. Durante a idade média, acreditava-se que o mítico unicórnio só podia ser domado por virgens.

Uma grande variedade de culturas tradicionais e as principais religiões monoteístas (por exemplo a cristã) defendem a virgindade até o casamento.

Podemos concluir então, que uma mulher que coisa e tal antes do casamento é uma grandessíssima, alternadíssima, Pu.....ra donzela, o tipo, um garanhão. Resumindo, tudo isto é fado, ... desculpem, tudo isto são fantasias, ou seja uma Fantasia Sexual, fantasia sexual é algo que é designado por Desejo (tradicionalmente, o desejo pressupõe uma carência (um tema interessante para outras conversas) latente acerca de um ambiente sexual que possa aumentar a sensação de prazer. As fantasias sexuais podem ser dividas em várias categorias, as mais conhecidas são por exemplo o bombeiro, o polícia, estudante (normalmente a menina da escola) e a nossa doidona querida - a enfermeira.

Como disse isto são outras histórias. O que interessa é saber se actualmente, podemos considerar este tema, obsoleto, face à crise de entidade das religiões das regras e conceitos ou válido precisamente devido a essa promiscuidade?