quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Palavras...

Porque ás vezes faz-me bem lavar a alma...

Acreditar q o amor incondicional existe...

Acreditar q a minha fé afinal vale a pena...

...fechar os olhos e sentir no rosto uma brisa suave...

uma brisa q eu sinto como um suspiro de alívio q vem de algures...

...algures, Alguém suspirou de alívio comigo...

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
e não tivesse amor,
seria como o metal que soa
ou como o címbalo que retine.

E ainda que tivesse o dom de profecia,
e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,
e ainda que tivesse toda a fé,
de maneira tal que transportasse os montes,
e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse todos os meus bens
para sustento dos pobres,
e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,
e não tivesse amor,
nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno;
o amor não é invejoso;
o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
não se porta inconvenientemente,
não busca os seus próprios interesses,
não se irrita, não suspeita mal;
não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba;
mas havendo profecias, serão aniquiladas;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, desaparecerá;
porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
mas, quando vier o que é perfeito,
então o que é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, pensava como menino;
mas, logo que cheguei a ser homem,
acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos como por um espelho, em enigma, mas então veremos face a face;
agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente,
como também sou plenamente conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três;
mas o maior destes é o amor."

1ª Carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 13 (1-13)



5 comentários:

Vera disse...

Eh pá!
Elektra, o que se passa?
Tanto tempo sem um post e sais-te com um destes? Eu sei que já é tarde, mas até estou...abesbílica...
Beijos

Peninha disse...

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.


(...)

Alexandre O'Neill

Cláudia disse...

Abesbiliquices á parte... apeteceu-me!!!!
Sabes como é... todos os dias são diferentes, logo, as disposições tb são diferentes...
Mas não entendas este post como um sad moment... entende-o como um refresh... da alma!!!!
Beijossssssssss

Kat disse...

Agora que temos a alma lavadinha, com esta carta de Paulo ao Coríntios; que acreditamos que o amor incondicional existe (e que às vezes doi!) e que suspirámos de alívio, estamos prontos para sentir no rosto a brisa suave à beira-rio, esperando conseguir renovar a fé, continuar a esperança, e perpetuar o amor, certo?

A fé, a esperança, a amizade e o amor, acompanhadas com uns martinis rosatos, suspirando por umas tostas ou empadas de caça num "lounge" qualquer à beira-rio, sabem sempre melhor.
Vamos nessa Electra?

Kat

Cláudia disse...

Kat Kat Kat...
Pq me tentas Gata?????
Claro q temos, agora, a disposição para td isso... se bem q o tempo não ajuda mt, mas pensando bem, o q são umas gotas de chuva ou uma trovoada comparadas com o prazer de uns martinis rosatos, umas belas tostas e uma companhia tão fixe????
Vamos nessa Kat Vanessa!!!!!