Segundo a mesma fonte, na reunião com os trabalhadores, realizada hoje de manhã nas instalações da livraria que não abriu portas ao público, foi comunicado ter sido pedido um processo de insolvência pelo que deverá agora ser nomeado pelo tribunal um gestor social que reunirá com os accionistas.
Localizada nas Amoreiras, em Lisboa, a Byblos foi «a primeira livraria inteligente», representando um investimento de quatro milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, «não há ordenados em atraso», tendo adiando que a empresa divulgará ainda hoje um comunicado sobre o encerramento.
A Livraria Byblos disponibilizava 150 000 títulos numa área de 3 300 metros quadrados, dispondo de um sofisticado sistema de identificação por radiofrequência, único no mundo.
O principal accionista da Byblos é o empresário Américo Areal, antigo dono das Edições Asa, que esperava facturar anualmente 10 milhões de euros e abrir mais três livrarias, no Porto, em Braga e em Faro.
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Mas será que este pessoal não percebe qual é a solução?
Não custa nada...
Ler é conhecimento... certo?
Logo, uma livraria é um Banco de Conhecimento...
Banco? Não vos faz lembrar nada????
Logo, em vez de se chamar Byblos podiam alterar o nome para Banco Byblos!
Então, se o "Banco Byblos" está falido é fácil a solução... A CGD injecta uns milhões euros (subsídio certo)!
Fácil...
2 comentários:
eheheh!!!
Ainda não está publicado o Prémio que enviei para o Vosso Blog :-(
Então?
Bjks
Boa :-) já publicaram o meu prémio!
Beijinhos grandes
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