A terapia experimental segue a linha de pesquisas científicas que demonstram a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas através de encontros com animais, como os já comprovados com golfinhos.
Foto EFE - Criança com autismo participa da terapia experimental com leões marinhos
Os participantes do tratamento são crianças autistas e com paralisia cerebral.
Os resultados finais só serão analisados a partir de Outubro, mas já é possível notar "uma melhoria da motricidade, do equilíbrio e da coordenação", além das próprias vantagens do "fim lúdico e educativo". O trabalho começa com actividades de mobilidade e relacionamento, para depois passar para brincadeiras com dois leões marinhos treinados para o tratamento.
Existe uma outra terapia já conhecida que é a "Terapia com golfinhos" para crianças deficientes.
É um método que oferece suporte e complementa as terapias tradicionais. O tratamento é realizado num ambiente diferente: próximo do mar. Baseada em princípios da terapia comportamental, a interaçāo com golfinhos oferece à criança um estímulo excepcional que outras formas de terapia nāo podem oferecer.
O uso da "Terapia do Golfinho" serve para auxiliar no tratamento de crianças autistas ou deficientes mentais e aumenta a capacidade de aprendizagem destas.
Neste stress diário que são as nossas vidas as relações humanas negligenciam muitas vezes o toque, o contacto físico, o olhar nos olhos, etc. No entanto, estes comportamentos são de extrema importância para garantir o nosso bem-estar emocional. O toque, por exemplo, dizem os estudiosos destas questões, aumenta a nossa auto-estima, e desenvolve no ser humano, sentimentos de proximidade, segurança e confiança pelo seu congénere e o meio envolvente.
Aprender a comunicar com os animais funciona como uma terapia alternativa.
Um comentário:
Sabes que já tinha ouvido falar nisto...
Desde que os resultados sejam positivos, há que tentar tudo!
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