Para terminar e tal como disse, acabamos este livro com o desejo de também fazermos uma viagem do tipo "Até onde íamos com 1000 euros!".... mas pensando bem, e tendo em conta a crise que nos acompanha diariamente eu acho que se neste momento tivesse mesmo 1000 euros estaria muito feliz...
domingo, 29 de março de 2009
Até onde vais com 1000 Euros - #2
Para terminar e tal como disse, acabamos este livro com o desejo de também fazermos uma viagem do tipo "Até onde íamos com 1000 euros!".... mas pensando bem, e tendo em conta a crise que nos acompanha diariamente eu acho que se neste momento tivesse mesmo 1000 euros estaria muito feliz...
sábado, 28 de março de 2009
Constância
Fonte: http://www.roteiro-campista.pt/
Constância, também conhecida por Vila Poema, por causa da sua ligação a diversos poetas (Luís de Camões viveu em Constância durante algum tempo). Mas para muitos outros, a vila torna-se ela mesma em poesia em Abril, durante as Festas da Boa Viagem, quando toda a vila é decorada com flores de papel.
Para terminar e como informação as Festas da Boa Viagem são dia 17 de Abril
E assim terminou uma pequena viagem por estas bandas com paragens "obrigatórias" em Vila Nova da Barquinha, Constância, Castelo de Almourol... mas existem muitos mais pontos de interesse e assim deixo-vos a ideia para um "vá pra fora cá dentro...".Barquinha Parque
Ah, entretanto andei na Net a investigar mais sobre este parque e descobri que o “Barquinha Parque”, situado na zona ribeirinha da vila, conquistou o Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista 2007. MAIS DO QUE JUSTO mesmo sabendo que não percebo na de Arquitectura Paisagista
Almourol
Photo by Pena (2009-03-28)
Não irei exagerar se disser que já visitei cerca de 80% dos Castelos que existem em Portugal... ainda me faltam alguns para terminar a minha colecção de visitas.
Hoje resolvi revisitar um que gosto muito, não porque seja muito imponente, porque não é, mas por ter uma localização diferente de todos os outros: Uma pequena ilha do Tejo que já era habitada no tempo da ocupação romana da península.
Photo by Pena (2009-03-28)
Photo By Pen (2009-03-28)
Mas é sem dúvida um Castelo muito bonito, talvez um dos mais bonitos e o estar numa ilha dá-lhe uma atmosfera mediaval...
Photo By Pena (2009-03-28)
Castelo de Almourol: Embora os autores não sejam unânimes acerca da primitiva ocupação humana deste sítio, acreditando-se que remonte um castro pré-histórico, a pesquisa arqueológica trouxe à luz testemunhos do período romano (moedas do século I a.C.) e do período medieval (medalhas). Alguns autores, ainda, identificam em alguns trechos na base das muralhas, exemplos do aparelho construtivo de tipo romano (ver Décimo Júnio Bruto Galaico).
A partir do século III, o sítio foi ocupado por outros grupos, nomeadamente os Alanos, os Visigodos e os Muçulmanos, estes últimos a partir do século VIII. No século XIII, a fortificação já existia, por eles denominada como Al-morolan (pedra alta).
Não se pode precisar a origem do seu nome, assim como se torna difícil clarificar o significado e a própria grafia do qual são conhecidas variações: Almoriol, Almorol, Almourel, Almuriel. Outros autores estabelecem ligação com o termo Moron, que Estrabão teria referido como cidade situada à beira Tejo, ou com o termo Muriella, que consta da descrição da delimitação do Bispado de Egitânia.
quarta-feira, 25 de março de 2009
As Musas de Odília
E lembrei-me dela por ter lido o ano passado o seu primeiro livro de ficção - Odília ou a História das Musas Confusas do Cérebro.
Confusos? Pois ... diferente é de certeza, agora confuso é que não é. Só vos digo que se gostam de livros diferentes escritos de forma diferente, este é um deles.
Algumas coisas acontecem porque nós queremos que
elas aconteçam, outras não. Por exemplo, cair não é uma coisa que se quer que
aconteça, mas cair e conhecer alguém pode ser. Cai-se porque se quer e porque
não se quer, mas cair é igual, acontece sempre. E acontecer sempre é uma
segurança, mesmo quando não fazemos qualquer ideia do que se passa, connosco ou
à nossa volta, estamos sempre a acontecer, e isso parece-me bem, parece-me
estável. E decidirmos deixar de acontecer não é nada fácil porque há imensa
coisa que tem de se desfazer para se deixar de acontecer: deixar de respirar,
deixar de comer, deixar de dormir, deixar de ouvir, deixar de ver, deixar de
falar, deixar de conhecer, deixar de gostar, deixar de começar, deixar de
pensar, deixar de convidar, deixar de acabar. Deixar não é nada fácil, é como
acontecer, por vezes deixa-se porque se quer, por vezes é sem querer, mas
deixa-se… Umas vezes faz pena, outras não, outras nem se dá por isso e só muito
mais tarde é que percebemos que deixámos… É como falar, nem sempre se diz o que
se quer, nem tudo o que se quer falar é exactamente aquilo que se diz ou que se
quer dizer, nem sempre tudo o que se está a dizer é exactamente aquilo sobre o
que queremos falar… É como cair. Cair não é uma coisa que se quer que aconteça,
mas cair e conhecer alguém pode ser. Cai-se porque se quer e porque não se quer,
mas cair é igual, acontece sempre. (…) (pp. 9-10)
Patrícia Portela, cresceu em Lisboa, Macau, Utrecht, Helsínquia. Trabalha em teatro, dança e cinema. Quase sempre nos bastidores. Vive entre Paço de Arcos e Utrecht.”
Conhecida (e reconhecida, nomeadamente com uma Menção Honrosa Prémio Acarte com o espectáculo WasteBand - 2003 e a Menção Especial do prémio da crítica pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro para a Dramaturgia da Trilogia Flatland) pelo seu trabalho na área do espectáculo.
Com minúscula, odília representa a classe das musas desempregadas e confusas; com maiúscula, é uma específica musa desempregada e confusa que procura, como qualquer ser mortal e normal, o seu lugar no mundo. E conquistar o nosso lugar no mundo é uma coisa difícil! Implica a existência de amigos (Penélope), de amores (obviamente, um poeta), de intrigas (os deuses descobrem que criaram tudo mas não criaram as musas e por isso resolvem roubar-lhes os sentidos), de reflexão (Odília esteve 1003 anos a pensar no seu destino), de coragem (como ultrapassar a teia labiríntica do quotidiano, quando se sofre de labirintite?)… E tudo acontece em simultâneo (ou será antes? ou será depois?) porque nas questões da existência, o tempo é um grande novelo que se enrola e desenrola sem nunca deixar de ser uma bola que entra numa baliza e, em simultâneo (ou será antes? ou depois?) ao grito: Gooooooooooooooooooolllllllllllllllllllllooo!
Alguns vão gostar, outros ... não!
Kat
terça-feira, 24 de março de 2009
As três músicas da minha vida...
Só três????
Complicado!!!
Vamos lá então:
"Bohemian Rapsody" - Queen
Por ser uma música intemporal, mas q marcou uma altura mt importante da minha vida, por reunir sons tão diferentes,pela voz, pela letra, pela banda e principalmente pela Força e pelo Poder q transmite, é para mim a Música Perfeita, e como tal a minha nº1.
"Teus Olhos Castanhos" - Francisco José
Sim, até vos pode parecer estranho mas acho q é uma lindíssima declaração de amor... Tenho na minha memória, e talvez seja mesmo por isso q gosto, a voz do meu Pai a cantar esta música, enquanto o disco de vinyl de 45 rotações girava no gira discos, vezes sem conta, e a minha mãe esboçava aquele sorriso q só percebi uns anitos depois... ;)))
Na altura achava horrível, fado (?), música de velhos, mt mais giro era a música q vinha das colunas lá do quarto dos brothers mais velhos... Hurts So Good-John Cougar, Who Can It Be Now?-Men At Work, etc... Hoje sei q são "Teus Olhos Castanhos" q me trazem uma das memórias mais bonitas da minha vida.
"Against All Odds" - Phil Collins
Uiiiiii... q espanto de música! Aliás, como mts outras músicas deste Senhor... mas esta tem aquele efeito do "arrepio na espinha"... sempre teve, e há coisas q não mudam!!!!
Muitas ficam aqui por referir, por partilhar...
Há sempre uma música, já repararam?
Beijosssssssssssssssssss
Afinal os super-heróis existem...
Na tentativa de demover o aluno da varanda, polícia e bombeiros tentaram recolher o maior número de informação sobre o rapaz quando a mãe do rapaz informou um polícia que o filho era um grande fã de super-heróis.
Posto isto, um dos bombeiros vestiu-se de Homem Aranha na tentativa de resgatar a criança, o que viria a revelar-se uma excelente ideia pois segundo o relato do Sargento Virat Boonsadao - "Parece incrível, mas o menino lançou-se-lhe nos braços assim que o viu".
Afinal os super-heróis existem...
segunda-feira, 23 de março de 2009
Acordo Ortográfico
Não é por nada mas esta palavra faz-me recordar o filme "Instincto (Instinto) Fatal"... lembram-se?
sábado, 21 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
Músicas da nossa vida...
Mesmo depois de escolherem essas músicas e de terminarem o post/comentário vão dizer: "He pá, então esqueci-me daquela que tocou no dia em que pela primeira vez comi um pastel de Tentúgal!!!"
terça-feira, 17 de março de 2009
Escher e Eu
Gota de Orvalho (1948)
Maurits Cornelis Escher (M.C.Escher)
segunda-feira, 16 de março de 2009
Sem Sentido(s)
Comentei na altura que ...
"Tenho andado a pensar e ainda não me consegui decidir. Posso no entanto apontar os meus considerandos relativamente a esta questão. Considerando que a visão é mesmo o sentido que não abdicaria;
Considerando que se a ausência do olfato [dAO] me priva também do gosto;
Considerando que sobra a audição e o tato [dAO] e que, destes 2 sentidos, a audição debilita a minha comunição com o mundo que me rodeia e com os outros em particular, ou antes, a comunicação dos outros comigo. Sobra o tato e relativamente a este este, ainda não consigo ter a dimensão exacta do que seria viver sem este sentido. Numa primeira análise imagino que talvez pudesse ser parecido a viver como se usasse sempre de luvas, mas pensando melhor, a ausência deste sentido privar-me-ia de qualquer sensação de frio, calor, húmido, rugoso, sedoso, toque ou dor.
Humm, não sei, ainda não sei."
Desde então tenho tentado entender essa coisa do tato e descobri que [...] para que nós sejamos capazes de obter as percepções táteis existem na nossa pele uma série de terminações nervosas e corpúsculos (s. m., partícula pequeníssima dos corpos, átomo, molécula.) chamados receptores táteis .
Corpúsculo de Meissner - percepção do tato leve quando passamos ligeiramente as mãos por uma superfície, são eles os responsáveis pelas sensações que experimentamos;
Discos de Merkel - como os Corpúsculos de Meissner, captam toques leves;
Corpúsculo de Krause - percepção do frio;
Corpúsculo de Ruffini - percepção do calor;
Terminações nervosas livres (nociceptores) - terminações nervosas sensíveis aos estímulos mecânicos, térmicos e especialmente aos dolorosos. Não formam corpúsculos. É importante frisar que a dor que sentimos é sempre igual podendo variar apenas em intensidade, logo, a dor que sentimos quando partimos um braço é igual à dor que sentimos quando recebemos um beliscão , variando apenas na intensidade.
Depois de saber que perderia todos estes Corpúsculos estou convencida que também não abdicaria do sentido do tato.
Talvez abdique apenas dos nociceptores, pode ser?
Kat
domingo, 15 de março de 2009
Passeio pelo jardim...
Photoa By Pena
15.Março.2009
Já agora... O Parque Eduardo VII de Inglaterra é o maior parque do centro de Lisboa, sendo normalmente conhecido apenas por Parque Eduardo VII. Foi baptizado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido, que havia visitado Lisboa no ano anterior para reafirmar a aliança entre os dois países.
"Até onde vais com 1000 euros?".
terça-feira, 10 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
Homem na Escuridão
E se a América não estivesse em guerra com o Iraque mas consigo
própria? Nesta América, as Torres Gémeas não caíram e as eleições presidenciais
de 2000 conduziram à secessão, com estado após estado a abandonar a união e uma
sangrenta guerra civil a instalar-se. Este mundo paralelo é criado pela mente e
coração perturbados de August Brill, um crítico literário vítima de insónias.
Com 72 anos, Brill está a recuperar de um acidente de viação em casa da filha,
no Vermont e, para afastar recordações que preferia esquecer – a morte da mulher
e o violento assassinato do namorado da neta –, conta histórias a si próprio.
Gradualmente, o que Brill tenta desesperadamente impedir insiste em ser contado.
Com a neta a juntar-se-lhe de madrugada, ele arranja finalmente coragem para
revisitar os seus piores dramas.
Chocante e apaixonante, Homem na Escuridão
é o exemplar romance do nosso tempo, um livro que nos obriga a confrontar a
escuridão da noite, celebrando a existência das pequenas alegrias do dia-a-dia
num mundo capaz da mais grotesca violência.
Kat
domingo, 8 de março de 2009
“A Sombra do Vento”
Gostei porque mistura um pouco de tudo: Amores e desamores, policial, humor, ironia e uma viagem pela cidade de Barcelona, durante o pós-guerra civil.
Permite-nos viajar pela cidade de Barcelona daquele tempo, conhecer os seus habitantes, as suas ruas mais emblemáticas, a sua história.
A história narrada neste livro tem como personagem principal, Daniel Sempere, filho de um simples livreiro, que um dia descobre"O Cemitério dos Livros Esquecidos" através do seu Pai e o último exemplar do livro “A Sombra do Vento” de um autor misterioso chamado Julian Carax.
O principal objectivo de Daniel passa a ser encontrar ou descobrir mais alguma coisa sobre Julian Carax e ano após ano, após conhecer várias pessoas e histórias que envolvem Julian Carax , acaba por desvendar uma história que ninguém queria que fosse desvendada e é essa história às vezes emotiva, apaixonante, misteriosa, cheia de suspense e de segredos que faz com que nos agarremos à história e ao livro.
Em relação ao autor, gostei muito da maneira como escreve, como muitas vezes descreve as situações, os locais, os sentimentos, as expressões dos personagens, etc... reconheço que algumas vezes tive que ir ao dicionário mas essa é uma das funções da leitura: aprender, enriquecer o nosso vocabulário!!!!
Termino como comecei, gostei muito de ter lido este livro!!!
Dia Internacional da Mulher
sábado, 7 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
coitadinho..
Votos de rápidas melhoras ;)
Kat
Citações
quarta-feira, 4 de março de 2009
Correto?
«Deem» uma vista de olhos no artigo, escrito com humor, por Raul M. Marques, da Agência Lusa para saberem o que muda e o que permanece.
Gostava de começar a praticar a nova grafia mas todos vão pensar que estou a dar "pontapés na gramática". Assim, enquanto reina a confusão na minha cabeça e as "discussões" sobre se devemos ou não «adotar» a nova grafia, pois o acordo contempla a coexistência de duplas grafias, vou usando em infopedia.pt, "o único dicionário de português que regista as alterações introduzidas pelo Acordo Ortográfico e conserva, simultaneamente, as grafias anteriores a esta reforma".
Saber mais em Ciberdúvidas
Kat