Acabei de ler “O Rapaz que caiu do céu”.
Fez no passado dia 22 de Dezembro 20 anos que uma bomba explodiu num avião da Pan Am, com destino a Nova Iorque, quando este sobrevoava Lockerbie, na Escócia. Além da tripulação e dos passageiros, o atentado atingiu 11 pessoas que se encontravam em terra.
No total o atentado vitimou 270 pessoas (259 no avião e 11 na terra) de 21 nacionalidades diferentes. Deste total, 189 vítimas eram cidadãos dos Estados Unidos da América.
Nesse vôo seguia David Dornstein irmão de Ken Dornstein, o autor deste livro.
Fez no passado dia 22 de Dezembro 20 anos que uma bomba explodiu num avião da Pan Am, com destino a Nova Iorque, quando este sobrevoava Lockerbie, na Escócia. Além da tripulação e dos passageiros, o atentado atingiu 11 pessoas que se encontravam em terra.
No total o atentado vitimou 270 pessoas (259 no avião e 11 na terra) de 21 nacionalidades diferentes. Deste total, 189 vítimas eram cidadãos dos Estados Unidos da América.
Nesse vôo seguia David Dornstein irmão de Ken Dornstein, o autor deste livro.
Ken tinha na altura dezanove anos quando ele morreu e decidiu partir numa descoberta de modo a perceber a morte do irmão começando por ir para Lockerbie para perceber os detalhes desse terrível acidente chegando ao ponto de descobrir o local onde o seu corpo foi encontrado.
A parrtir daqui Ken iniciou uma missão por locais estranhos, por locais por onde o irmão tinha passado, empregos que tenha tido e entrando em contacto com as pessoas que com ele conviveram.
Ken começou a ler tudo o que irmão escreveu, nomeadamente cartas, um diário e inúmeras histórias que o irmão nunca chegou a publicar, ele que foi considerado por muitos que conviveram com ele, um excelente e promissor escritor.
Toda esta viagem permitiu a Ken reconstituir o mistério que foi a vida do irmão com algumas facetas/sonhos/desvaneios que ele próprio desconhecia tal como vem descrito neste excerto:
«Era uma vez um tempo em que eu tinha um irmão. Era mais velho, mais alto, mais sensato, mais ousado, mais apaixonado; falava melhor e tinha muito melhor aparência do que eu. Viajava para mais longe de casa do que eu alguma vez imaginara ser capaz. Admirava-o. Tinha dezanove anos quando ele morreu, estava no segundo ano da faculdade. Agora, estou a meio dos trinta. Tenho algumas recordações do meu irmão, mas não tantas como gostaria de pensar. Cada vez que as verifico, parece-me que tenho menos uma. Se inicialmente me parecia difícil acreditar que David estava morto, agora custa-me a acreditar que alguma vez tenha sequer vivido.»
Com este livro Ken conseguiu concretizar o maior dos sonhos do irmão que era terminar/publicar um livro.
Para finalizar o mais importante: Gostei do livro...
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