Segundo a tradição, e por ser a mais nova, Tita tem de ficar a tomar conta
da mãe até ao dia da sua morte, não podendo por isso casar com o homem que ama.
Não aceitando esta situação, Pedro acaba por casar com a irmã mais velha de Tita
de forma a ficar mais perto da sua amada. Os dois apaixonados são obrigados a
esconder os seus sentimentos, mas uma paixão surda e incontrolável grita mais
alto que tudo.
Este romance fantástico transporta-nos para o mundo dos
quentes sabores mexicanos que “apimentam” toda a trama narrativa que gira em
torno da cozinha e de um certo número de elementos culinários.
Cada capítulo abre com uma receita fora do comum (mas ao mesmo tempo
perfeitamente realizável), a pretexto e em volta da qual não apenas se juntam os
comensais, mas também se “cozem” e “temperam” amores e desamores, risos e
prantos, e se celebra o triunfo da alegria e da vida sobre a tristeza e a
morte.
Laura Esquivel
Já no ano passado tinha tido este livro nas mãos umas 2 ou 3 vezes e, de todas as vezes hesitei em lê-lo. Ainda bem que assim foi, porque agora que o li, acho que era este o momento certo para o fazer.
Kat
11 comentários:
Já li.... há alguns anos... Gostei muito!!!
"Digo-taté" q por vezes enquanto lia, conseguia sentir os cheiros de todas aquelas iguarias, tal é a descrição de cheiros e sabores.
Mt bom!!!
Beijos...
Isto aos poucos vai lá....
Eu ainda n li mas já ouvi dizer bem... Mas ainda vou a tempo,certo?
Beijocas
claro que vais a tempo, muito a tempo "digotaté"! Vamos sempre a tempo de ler um bom livro.
Este é bem antigo por sinal, como referi no post, só agora é que o li porque ... porque ... sei lá porquê? porque estava já no meu espírito com dúvidas e hesitações e depois uma amiga tinha-o na prateleira e eu vai na volta, disse-lhe - olha empresta aí, vou lê-lo antes de ir de férias.
Foi assim, tás ver? ;)
Kat
Ainda bem que gostaste:), a mim não me marcou!
Já o li há tanto tempo...
Com amores ou sem eles a cozinha é um sitio de genese, de criação onde me sinto "em casa". Lá tanto pode nascer um novo prato, como reinventar um dos de sempre. Depois à mesa degusta-se, o comer,o beber, as conversas,as amizades e se possível os amores.
Por isso, aqui me venho sentar, sem convite da anfitrã(o que desde já esclareçe muita coisa), mas sugerido por uma comensal.
Atrevo-me mesmo a brindar com um tinto do Ribatejo ou do "Alentejo de minha alma". À Sua!
Daqui te vejo
Bem vindo a este espaço, continue por cá neste cantinho onde, os Cinco e os amigos, vão "cozinhando as iguarias" e degustando a amizade.
Brindemos então com o tinto do Ribatejo ao qual junto um queijo do "Alentejo da sua alma" (e da minha também).
À Nossa !
Kat
Imagino que de Serpa, em entorna. Guarde um cantinho no estômago para um torresmo e um secretinho a sair da brasa...É necessário pôr outra garrafa a respirar?
No fim rematamos a faena com um licor de poejo, se a Vekiki não acabou com ele!
Ops!!!
Glup! Glup! Glup!
Helllllllo!
Já tou c'os copos...
Hip!
Daqui te vejo... bem vindo a este nosso cantinho!!! Hip!!!!
People.... temos Enólogo!!!
Hip!
Beijossssssss!
Vocês falam, falam...mas eu tenho em casa uma botelha com uma ginginha caseira que é um "petáculo"... Uii!!!
Depois de tanta "região demarcada" uma ginginha para terminar deixava tudo no ponto.
:-)
À vossa
Temos então:
Tinto do Ribatejo, Queijo de Serpa, Torresmos e Secretinhos na brasa, ginjinha e de licor de Poejo (se ainda existir algum, porque na foto a garrafinha já ia a meio!).
Está confirmado. Ponha-se a mesa para que se "deguste, o comer,o beber, as conversas e as amizades", como refere "Daqui te vejo" e no centro, este livro de Laura Esquível.
Kat
ui...e eu que gosto tanto de comes e bebes...os bebes então...
umas morcelas de arroz da região de Leiria, podemos trazer p'ra mesa?
gosto de me sentar, juntos a todos vós,nesta mesa simpática :-)
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